segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Sou pedagogo e passei no SMV da Marinha, o que vou encontrar?

Olá, primeiramente se você foi aprovado no SMV meus parabéns, caso ainda esteja nessa batalha, não desista, continue aqui que logo você avançará essa etapa.

Bem, após os Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e Estágio de Serviço Técnico (EST), que são realizados nos Distritos Navais, no Rio de Janeiro é realizado no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), logo alí, na Ilha das Enxadas, Baía de Guanabara, você será direcionado para uma instituição de ensino, o profissional da pedagogia atua tanto nos Centros de Formação como Escola Naval, Colégio Naval, Capitanias, Escolas de Aprendizes, Centros de Formação de soldados Fuzileiros Navais e até mesmo em funções não diretamente ligadas ao ensino, mas à função militar, no caso Oficial da Marinha. Calma que para desempenhar qualquer função você será recebido, acolhido e passará por um período de treinamento / adestramento, onde se ambientará acerca da documentação, regras, normas e então começará a atuar contribuindo para a formação da força de trabalho, nossos homens do mar.

Espero ter contribuído. Ficou com dúvidas? Quer saber mais? Deixe seu comentário.

Qual o papel do pedagogo na Marinha do Brasil em 2023?

 


Os pedagogos na Marinha do Brasil, assim como em outras forças, têm um papel fundamental na formação e desenvolvimento dos militares, contribuindo para o fortalecimento da capacidade operacional da força. Ao longo dos anos, a presença dos pedagogos tem se mostrado cada vez mais relevante, visto que a complexidade das atividades militares exige profissionais altamente capacitados, tanto em termos técnicos quanto em habilidades interpessoais. A constante e acelerada evolução das tecnologias, equipamentos e processos demandam dos militares o desenvolvimento cada vez maior de competências que deem conta de um aprendizado mais ativo e efetivo. O Pedagogo combina a experiência militar com a expertise pedagógica para ajudar os militares a adquirir habilidades, conhecimentos e valores que os ajudarão a cumprir sua missão com excelência. Além disso, esses profissionais também desempenham um papel importante na orientação educacional e na preparação dos militares para o retorno à vida civil. A carreira de pedagogo no âmbito militar é uma área de atuação desafiadora e recompensadora, que exige tanto habilidades militares quanto pedagógicas, e que contribui significativamente para a preparação dos militares para a vida e a carreira.

Se você tem formação em pedagogia e pensa em aceitar o desafio de tornar-se um militar da Marinha do Brasil conte com o seguinte desafio: A implementação do ensino por competências.

A implementação do ensino por competências é um desafio presente em diversas instituições de ensino, e não seria diferente na Marinha do Brasil. A abordagem por competências exige uma mudança significativa no modo de ensinar e de aprender, colocando o foco no desenvolvimento de habilidades e competências práticas, em vez de apenas transmitir conhecimentos teóricos.

No entanto, na carreira militar, o treinamento e a formação dos militares são fundamentais para o desempenho de suas funções e para a garantia da segurança nacional. Portanto, é essencial que a implementação do ensino por competências seja cuidadosamente planejada e executada, para garantir que os militares sejam treinados e preparados adequadamente para cumprir suas missões.

Para implementar o ensino por competências, é necessário um trabalho colaborativo e interdisciplinar, envolvendo os pedagogos, militares, psicólogos, entre outros profissionais. É preciso mapear quais competências são essenciais para o desempenho das funções militares e desenvolver metodologias de ensino que possam efetivamente desenvolvê-las.

Além disso, a implementação do ensino por competências também pode exigir a atualização de materiais didáticos e equipamentos, bem como a capacitação dos professores e instrutores. É importante que os militares tenham acesso a recursos e tecnologias que permitam o desenvolvimento de habilidades práticas e o treinamento em simulações realistas.

Apesar dos desafios, a implementação do ensino por competências na Marinha pode trazer benefícios significativos, como o desenvolvimento de militares mais preparados e adaptáveis a diferentes situações, e um melhor aproveitamento de recursos e equipamentos. É preciso, portanto, um esforço conjunto e contínuo para garantir que a abordagem por competências seja implementada com sucesso e gere resultados positivos para a segurança nacional.

Espero ter contribuído!  Até a próxima.

 

 

terça-feira, 27 de junho de 2017

O Pedagogo na Marinha

Olá pessoal, tenho recebido questionamentos sobre as funções dos pedagogos na Marinha, desta forma vou tentar exprimir, de forma bem resumida e sucinta, como estão divididos e estruturados dentro da Força.

Primeiramente cabe lembrar que o pedagogo que entrou para as forças armadas, terá como principal função o papel de militar, secundariamente o papel de pedagogo, logo, exercerá as duas funções. Como assim? Vamos lá!

Ao final do curso e após o Juramento à Bandeira: 

Incorporando-me à Marinha do Brasil, prometo cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado, respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas, e com bondade os subordinados, e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja Honra, Integridade, e Instituições, defenderei com o sacrifício da própria vida.

Será nomeado Primeiro Tenente e seguirá carreira galgando os demais postos do oficialato, sendo:



Como Pedagogo poderá atuar dentro das diversas funções pedagógicas do SEN - Sistema de Ensino Naval, aos moldes das instituições civis, exercendo função de coordenação, supervisão, gestão, atuando em sala como formador de docentes e doutrinador visando dotar os profissionais das diversas áreas da MB de capacidades pedagógicas tornando-os aptos a realizar a transposição didática. Realizando o acompanhamento de todas as etapas dos cursos do SEN, Planejamento, Execução, Avaliação, frente a grupos de trabalho sempre na posição de líder, podendo ao final da carreira estar a frente de organizações militares no cargo de direção.

Como Militar estará investido como oficial da missão de liderar as equipes que se fizerem sobre suas ordens, buscando executar e levar todos a cumprir com exatidão as ordens superiores.
Desafios da implementação do ensino por competências Trabalho colaborativo e interdisciplinar Competências essenciais para as funções militares Atualização de materiais didáticos e equipamentos Capacitação de professores e instrutores Benefícios da abordagem por competências

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Uma outra forma de acesso do Pedagogo à Marinha

Prezados Pedagogos Concurseiros trago neste post uma outra opção para aqueles que desejam servir à Marinha do Brasil, porém como é uma forma alternativa trás consigo algumas particularidades interessantes e que deverão ser levadas em consideração ao escolherem este caminho.

PROCESSO SELETIVO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR DAS ÁREAS DE  SAÚDE, APOIO À SAÚDE, TÉCNICA, MAGISTÉRIO E ENGENHARIA, PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR VOLUNTÁRIO COMO OFICIAIS TEMPORÁRIOS DA
MARINHA DO BRASIL

            A primeira grande diferença nesta modalidade é que o processo não é nacional, é um processo realizado no âmbito dos 9 Distritos Navais (DN) onde cada um estabelece suas vagas e seu calendário, porém o formato de seleção é o mesmo para todos os Distritos.




             Como exemplo vou discorrer sobre o último processo do 1º DN (RJ, ES e parte de MG), mas em https://www.marinha.mil.br/ensino/?q=content/processo-seletivo-para-o-servi%C3%A7o-militar-volunt%C3%A1rio poderão acessar o link para cada Distrito, basta clicar sobre a Região desejada.

            Os voluntários aprovados e classificados dentro do número de vagas serão convocados para cumprir um período inicial no Serviço Militar Voluntário (SMV), o qual terá duração total de doze meses, e será prestado na forma de Estágio.
            Esses estágios serão divididos em duas fases:
            A primeira, destinada à INSTRUÇÃO MILITAR-NAVAL, terá duração de 45 dias, sendo realizada em Órgão de Formação da Reserva (OFR) ou Centro de Instrução (os incorporados receberão instrução Militar-Naval, sendo capacitados ao exercício de atividades técnico-administrativas correlatas às profissões de nível superior para as quais foram selecionados, e serão avaliados mediante aplicação de testes estabelecidos em currículo disciplinar, referentes à formação Militar-Naval do EAS ou do EST), sendo complementada, quando for interesse da Administração Naval, pelo Estágio de Qualificação de Prática Militar-Naval (E-QPM) com duração de 45 dias; e
            A segunda, destinada à aplicação de conhecimentos técnico-profissionais e dos adquiridos na 1ª fase do estágio, será realizada na OM para a qual o incorporado será designado para servir, com o propósito de habilitá-lo ao desempenho de serviços e práticas militares navais, conforme necessidade da Administração Naval.
            Após a incorporação, o militar RM2 (denominação do voluntário quando incorporado) perceberá remuneração atinente ao seu posto, como previsto na Lei de Remuneração dos Militares (Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002), além dos demais direitos previstos na Lei nº 6.880/80, enquanto estiver no Serviço Ativo.
            Poderão ser concedidas prorrogações de tempo de serviço, de um ano, por
 períodos iguais e sucessivos, a critério do ComDN a que estiver subordinado, desde que o tempo total de serviço prestado não ultrapasse o tempo máximo de 8 (oito) anos no serviço ativo, computando-se para isso, inclusive, o tempo de efetivo Serviço Militar (SM) prestado anterior à convocação. O Oficial RM2 normalmente serve por um período de 8 anos, pois os DN renovam os contratos anualmente até o limite estipulado. Durante o período em que estiver servindo poderá continuar concorrendo nos demais quadros, como o QT (Quadro Técnico), prática também muito comum. Há oficiais de carreira oriundos dos diversos processos seletivos que inicialmente participaram do SMV.

            O(a) voluntário(a), não poderá acumular qualquer cargo, emprego ou função pública, na administração pública Federal, Estadual e Municipal, ainda que da administração pública indireta, exceto para os profissionais de Saúde com profissões regulamentadas, sendo necessário o preenchimento da Declaração de Investidura em Cargo Público para profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas, Apêndice XV deste Aviso; ou Declaração Negativa de Investidura em Cargo Público para profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas, Apêndice XVI  deste Aviso; ou Declaração Negativa de Investidura em Cargo Público para profissionais das demais Áreas, Apêndice XVII deste Aviso. OBS.: Não fica assegurado ao(à) voluntário(a) o retorno ao emprego anterior quando do seu licenciamento, haja vista a voluntariedade da prestação do Serviço Militar Voluntário (SMV).

            Como este post é voltado para os Pedagogos não vou discorrer sobre as demais profissões, vou ater-me às vagas para os graduados em Pedagogia.
            No último concurso foram disponibilizadas 1 vaga para Vitória (Escola de Aprendizes Marinheiros do Espírito Santo – EAMES) e 7 vagas para o Rio de Janeiro – distribuídas entre as diversas Organizações de Ensino da área Rio.

            Vamos às condições para participar da Seleção:

a) ser voluntário;
b) ser brasileiro nato, nos termos do art. 12, inciso I e seu § 3º inciso VI  da CRFB/88;
c) ter mais de 18 (dezoito) anos e menos de 45 (quarenta e cinco) anos de idade, no ano de sua incorporação;

Bom lembrar que é necessário pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 55,00, em conformidade com o Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, haverá isenção do valor da taxa de inscrição para o voluntário que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

O processo seletivo será constituído das seguintes Etapas:
1ª Etapa: Prova Objetiva (PO) – eliminatória e classificatória;
2ª Etapa: Verificação de Dados Biográficos (VDB) - eliminatória;
3ª Etapa: Inspeção de Saúde (IS) - eliminatória;
4ª Etapa: Prova de Títulos (PT) - classificatória;
5ª Etapa: Verificação Documental (VD) – eliminatória;
6ª Etapa: Designação à incorporação; e
7ª Etapa: Incorporação.

            Diferentemente dos demais processos neste não há teste físico.

            Quanto a prova, será de caráter eliminatório e classificatório, terá duração de 03 (três) horas e será realizada na sede do DN em que estiver concorrendo, na data e horário previstos no Cronograma de Eventos. A critério do DN, a Prova Objetiva (PO) também poderá ser realizada em outras cidades de sua jurisdição. A PO valerá 100 pontos e abrangerá questões elaboradas de acordo com o programa e a bibliografia. A PO será composta de 50 questões de múltipla escolha, cada uma com 05 opções de resposta, das quais apenas 01 (uma) será correta, com valor de 2 pontos cada, e englobará as matérias  de Língua Portuguesa e Formação Militar Naval, sendo distribuídas 25 questões para cada matéria.

            Bem, há outras informações importantes e relevantes que deixariam este post muito extenso, assim peço que aos interessados acessem o link do Ato de Convocação que deixarei logo abaixo, segue ainda outros link´s interessantes para o referido processo de seleção.

Programa e Bibliografia:
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO I – LÍNGUA PORTUGUESA

GRAMÁTICA
Sistema ortográfico em vigor: emprego das letras, acentuação gráfica e uso do sinal indicador de crase; Morfossintaxe: estrutura e formação de palavras; Classes de palavras e valores sintáticos; Flexão (nominal e verbal); Frase, oração, período; Estrutura da frase; A ordem de colocação dos termos na frase; Pontuação; Relações de sentido na construção do período; Concordância (nominal e verbal); Regência (nominal e verbal); Colocação pronominal; As relações de sentido na construção do texto: denotação, conotação; ambiguidade e polissemia.

COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Leitura e análise de textos; Os propósitos do autor e suas implicações na organização do texto; informações implícitas e explícitas; Tipologia textual e gêneros discursivos; Os fatores determinantes da textualidade: coesão, coerência, intencionalidade; aceitabilidade; situacionalidade; informatividade e intertextualidade; Variação linguística: as várias normas e a variedade padrão; Processos argumentativos.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO II – FORMAÇÃO MILITAR-NAVAL

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA MARINHA
Forças Armadas (FFAA) – Missão Constitucional; Hierarquia e disciplina; e Comandante Supremo das Forças Armadas; e
Estratégia Nacional de Defesa – Estratégia Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de Desenvolvimento; Natureza e Âmbito da Estratégia Nacional de Defesa; Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa; Marinha do Brasil: a hierarquia dos objetivos estratégicos e táticos.

LEGISLAÇÃO MILITAR-NAVAL
Estatuto dos Militares – Hierarquia Militar e disciplina; Cargos e Funções militares; Valor e ética militar; Compromisso, comando e subordinação; Violação das obrigações e deveres militares; Crimes militares; Contravenções ou transgressões disciplinares.

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
Doutrina de Liderança da Marinha – Chefia e Liderança; Aspectos Fundamentais da Liderança; Estilos de Liderança; Seleção de Estilos de Liderança; Fatores da Liderança; Atributos de um Líder; Níveis de Liderança.

HISTÓRIA NAVAL
A História da Navegação:
Os navios de madeira: construindo embarcações e navios; O desenvolvimento dos navios portugueses; O desenvolvimento da navegação oceânica: os instrumentos e as cartas de marear; A vida a bordo dos navios veleiros. A Expansão Marítima Européia e o Descobrimento do Brasil: Fundamentos da organização do Estado português e a expansão ultramarina: Lusitânia; Ordens militares e religiosas; O papel da nobreza; A importância do mar na formação de Portugal; Desenvolvimento econômico e social; A descoberta do Brasil; O reconhecimento da costa brasileira: A expedição de 1501/1502; A expedição de 1502/1503; A expedição de 1503/1504 ; As expedições guarda-costas; A expedição colonizadora de Martim Afonso de Sousa. Invasões Estrangeiras ao Brasil: Invasões francesas no Rio de Janeiro e no Maranhão: Rio de Janeiro; Maranhão; Invasores na foz do Amazonas: Invasões holandesas na Bahia e em Pernambuco: Holandeses na Bahia; A ocupação do Nordeste brasileiro; A insurreição em Pernambuco; A derrota dos holandeses em Recife; Corsários franceses no Rio de Janeiro no século
XVIII ; Guerras, tratados e limites no Sul do Brasil. Formação da Marinha Imperial Brasileira: A vinda da Família Real; Política externa de D. João e a atuação da Marinha :
a conquista de Caiena e a ocupação da Banda Oriental: A Banda Oriental; A Revolta Nativista de 1817 e a atuação da Marinha; Guerra de independência; Elevação do Brasil a
Reino Unido; O retorno de D. João VI para Portugal; A Independência; A Formação de uma Esquadra Brasileira; Operações Navais; Confederação do Equador. A Atuação da Marinha nos Conflitos da Regência e do Início do Segundo Reinado: Conflitos internos; Cabanagem; Guerra dos Farrapos; Sabinada; Balaiada; Revolta Praieira; Conflitos externos; Guerra Cisplatina; Guerra contra Oribe e Rosas. A Atuação da Marinha na Guerra da Tríplice Aliança contra o Governo do Paraguai: O bloqueio do Rio Paraná e a Batalha Naval do Riachuelo; Navios encouraçados e a invasão do Paraguai; Curuzu e Curupaiti; Caxias e Inhaúma; Passagem de Curupaiti; Passagem de Humaitá; O recuo das forças paraguaias; O avanço aliado e a Dezembrada; A ocupação de Assunção e a fase final da guerra. A Marinha na República: Primeira Guerra Mundial: Antecedentes; O preparo do Brasil; A Divisão Naval em Operações de Guerra; O Período entre Guerras; A situação em 1940; Segunda Guerra mundial: Antecedentes; Início das hostilidades e ataques aos nossos navios mercantes; A Lei de Empréstimo e Arrendamento e modernizações de nossos meios e defesa ativa da costa brasileira; Defesas Locais; Defesa Ativa; A Força Naval do Nordeste; O Emprego Permanente do Poder Naval: O Poder Naval na guerra e na paz: Classificação; A percepção do Poder Naval; O emprego permanente do Poder Naval.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
LÍNGUA PORTUGUESA
AZEREDO, José Carlos de. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa – 2.ed. – São Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação
17.ed. – São Paulo: Ática, 2007.
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.
São Paulo: Publifolha, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; Elias, Vanda Maria. Ler e Compreender: os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2010.
______. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. São Paulo: Contexto, 2011.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência nominal – 5.ed. – São Paulo: Ática, 2010.
______. Dicionário prático de regência verbal – 9.ed. – São Paulo: Ática, 2010.

FORMAÇÃO MILITAR-NAVAL
ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA MARINHA
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Título V. Promulgada em 5 de outubro de 1988.
_____. Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008.
Estratégia Nacional de Defesa. Capítulo 1 (Formulação Sistemática). Diário Oficial da União.

LEGISLAÇÃO MILITAR-NAVAL
BRASIL. Lei nº 6.880, de 9 dezembro de 1980. Estatuto dos Militares. Títulos I e II. Vade Mécum Naval. Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha. ed. rev. Rio de Janeiro,2009.

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
BRASIL. Marinha do Brasil. Estado-Maior da Armada. EMA-137 – Doutrina de Liderança da Marinha. Capítulo 1, rev. 1. Brasília, DF, 2013. Disponível para Download em:
<www.ema.mb/docs/publicacoes/public.html>.

HISTÓRIA NAVAL
BITTENCOURT, A. de S.; LOUREIRO, M.J.G.; RESTIER JÚNIOR, R.J.P.
Jerônimo de Albuquerque e o Comando da Força Naval contra os Franceses no Maranhão In. Revista Navigator. V. 7/N.13. Rio de Janeiro, jun/2011. pp. 76-82. Disponível em: <(http://www.revistanavigator.com.br/navig13/art/N13_art2.pdf)>. ou disponível também:<http://redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/000008/0000089e.pdf>.
BITTENCOURT, A. de S. Introdução à História Marítima Brasileira. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2006. Disponível em:
<http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/000008/00000898.pdf>.
VIDIGAL, A.A.F. A Evolução tecnológica no setor naval na segunda metade do século XIX e as consequências para a Marinha do Brasil. In. Revista Marítima Brasileira. V. 120/N.10-12. Rio de Janeiro, out/dez 2000. pp. 131-197. Disponível em:

Aqueles que desejarem material preparatório add whatsapp (22) 98837-4228.



segunda-feira, 24 de abril de 2017

Concurso para Pedagogos - Marinha

Olá amigos pedagogos passando para trazer o link para a inscrição no concurso para Pedagogos para o Quadro Técnico da Marinha.
https://www.inscricao.marinha.mil.br/marinha/index_concursos.jsp?id_concurso=345

São condições necessárias à inscrição:
a) ser brasileiro nato, de ambos os sexos, nos termos do art. 12, I, da CRFB/1988;
b) ter menos de 36 (trinta e seis) anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro de 2018, nos termos da Lei nº 12.704, de 08 de agosto de 2012;
c) possuir bons antecedentes de conduta, a ser apurado por meio de averiguação da vida pregressa do candidato, por meio da VDB. Se militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar em atividade, apresentar, na data prevista para a entrega de documentos para a realização da VD, conforme previsto no calendário de eventos, atestado de bons antecedentes de conduta emitido pela autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante na página oficial da DEnsM na Internet (www.marinha.mil.br/ensino/?q=concurso/modelos-documentos) e disponível nas OREL do Anexo I;
d) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar e da Justiça Eleitoral;
e) estar autorizado pela respectiva Força Armada ou Força Auxiliar, em se tratando de militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade. Se militar da MB, o candidato deverá cumprir os procedimentos de comunicação da inscrição em CP;
f) não estar na condição de réu em ação penal;
g) não ter sido, nos últimos cinco anos, na forma da legislação vigente:
I) responsabilizado por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo, em processo disciplinar administrativo do qual não caiba mais recurso, contado o prazo a partir da data do cumprimento da sanção; ou
II) condenado em processo criminal com sentença transitada em julgado, contado o prazo a partir da data do cumprimento da pena.
h) se ex-integrante de qualquer uma das Forças Armadas ou de Força Auxiliar, não ter sido demitido “ex-officio” por ter sido declarado indigno para o Oficialato ou com ele incompatível, excluído ou licenciado a bem da disciplina, salvo em caso de reabilitação;
i) ter concluído o Curso Superior (Bacharelado/Licenciatura) relativo à profissão a que concorre, até a data prevista no Calendário de Eventos do Anexo II, para a VD;
j) estar registrado no órgão fiscalizador da profissão a que concorre, quando existir, até a data prevista no Calendário de Eventos para a VD. Essa condição não se aplica aos candidatos da profissão de Direito;
k) não ter sido reprovado, por insuficiência de nota de conceito ou por falta disciplinar incompatível com a condição de militar, em Curso de Formação de CP anterior;
l) se militar em serviço ativo ou na reserva, ter grau hierárquico até o posto de Primeiro-Tenente (art. 8º, parágrafo 2º da Lei nº 9.519/1997);
m) efetuar o pagamento da taxa de inscrição ou requerer sua isenção conforme previsto no subitem 3.4 do Edital;
n) possuir registro no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
o) possuir documento oficial de identificação, original e dentro da validade, com assinatura e fotografia (na qual possa ser reconhecido); e
p) cumprir as demais instruções específicas para o CP.

domingo, 13 de setembro de 2015

Pedagogos e as carreiras militares

Bem pessoal,

Pesquisei muito a área de concursos, sites de concurseiros e de disponibilização de material para a área de pedagogia e percebi que não há fontes sólidas para os concursos militares da Marinha, do Exercito e da Aeronáutica, desta forma vou trabalhar de maneira a formar no blog uma vertente que atenda a esta demanda. Se você se interessa por uma carreira militar e é estudante ou profissional da pedagogia acabou de encontrar seu lugar. Assim vamos primeiramente levantar as informações sobre como poderá concorrer a uma das vagas nas Forças Militares.
 
Marinha
O processo seletivo do Quadro Técnico de Oficiais da Marinha, ocorre anualmente e reserva entre 1 a 4 vagas para o pedagogo, as inscrições ocorrem normalmente no mês de junho e as provas em agosto ou setembro. Para concorrer a uma das vagas o pedagogo deverá ter além da formação as seguintes condições:
 
a) ser brasileiro nato, de ambos os sexos, nos termos do art. 12, I, da CRFB/88;
b) ter menos de 36 (trinta e seis) anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro de 2016, nos termos da Lei nº 12.704, de 08 de agosto de 2012;
c) possuir idoneidade moral, a ser apurada por meio de averiguação da vida pregressa do candidato,
através da VDB. Se militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade, apresentar, na data prevista para a entrega de documentos para a realização da VD, conforme previsto no calendário de eventos, atestado de idoneidade moral e bons antecedentes, emitido pela autoridade a quem estiver subordinado.
d) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar e da Justiça Eleitoral;
e) estar autorizado pela respectiva Força Armada ou Força Auxiliar, em se tratando de militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade. Se militar da MB, o candidato deverá cumprir os procedimentos de comunicação da inscrição em concurso público;
f) não estar na condição de réu em ação penal;
g) não ter sido, nos últimos cinco anos, na forma da legislação vigente:
I) responsabilizado por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo, em processo
disciplinar administrativo, do qual não caiba mais recurso, contado o prazo a partir da data do cumprimento da sanção; ou
II) condenado em processo criminal com sentença transitada em julgado, contado o prazo a partir da
data do cumprimento da pena.
h) se ex-integrante de qualquer uma das Forças Armadas ou de Força Auxiliar, não ter sido demitido exofficio por ter sido declarado indigno para o Oficialato ou com ele incompatível, excluído ou licenciado a bem da disciplina, salvo em caso de reabilitação;
i) ter concluído o curso superior (Bacharelado/Licenciatura) relativo à profissão a que concorre, até a data prevista no Calendário de Eventos, para a Verificação de Documentos;
j) estar registrado no órgão fiscalizador da profissão a que concorre, quando existir, até a data prevista no Calendário de Eventos para a Verificação de Documentos, não se aplica aos candidatos da profissão de Direito;
k) não ter sido reprovado, por insuficiência de nota de conceito ou por falta disciplinar incompatível com a condição de militar, em Curso de Formação de Concurso Público anterior;
l) ter grau hierárquico até o posto de Primeiro-Tenente, se militar em serviço ativo ou na reserva (art. 8º, parágrafo 2º da Lei nº 9.519/97);
m) efetuar o pagamento da taxa de inscrição ou requerer sua isenção conforme previsto no item 3.4 do Edital;
n) possuir registro no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
o) possuir documento oficial de identificação, com fotografia e dentro da validade; e
p) cumprir as demais instruções específicas para o Concurso Público.
 
Maiores informações podem ser acessadas no link:
http://www.ingressonamarinha.mar.mil.br/sitenovo/index.html
 
Exército
O Exército abre vagas no CFO-QC porém não ocorre todo ano, em 2015 não houve vagas para pedagogos, tendo sido em 2011 a última oferta.
 
Aeronáutica
A Força Aérea admite o pedagogo através do Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio da Aeronáutica (EAOAP), no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica – CIAAR (Belo Horizonte-MG). As inscrições são previstas para março a abril de cada ano e o curso tem duração de 17 semanas. Para concorrer além da titulação é necessário possuir no mínimo 18 (dezoito) e no máximo 32 (trinta e dois) anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula. (conforme alínea “g”, inciso V, Art. 20 da Lei nº 12.464). Õ concurso é composto por provas de Língua Portuguesa, Conhecimentos Especializados e Redação, tendo ainda como complemento as Fases do Exame de Admissão:
- Inspeção de Saúde (INSPSAU);
- Exame de Aptidão Psicológica (EAP);
- Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF); 
- Validação Documental.
 
Para o ano de 2014 e 2015 foram ofertadas 2 vagas.
 
 
 

Apresentação

Olá pessoal,

Hoje nasce um projeto que já venho amadurecendo faz algum tempo. Minha pretensão é trazer de uma maneira mais acessível aos internautas do mundo da educação, informações afetas a concursos, disponibilizando material coletado na rede e trabalhando diariamente com comentários e interagindo com vocês. Espero que gostem do espaço e aproveitem o material que será disponibilizado, que essa empreitada possa contribuir para as futuras conquistas de cada um de nós.